“O
patrimônio cultural é o conjunto de manifestações, realizações e representações de um povo. E que está
presente em todos os lugares e atividades:
nas ruas, em nossas casas, em nossas danças e músicas, nas artes, nos museus, escolas, igrejas e praças. Em nossos
modos de fazer, criar e trabalhar.
Nos livros que escrevemos, na poesia que declamamos, nas brincadeiras que fazemos, nos cultos que
professamos. E, por isto, é parte de
nosso cotidiano e nos faz ser o que somos.”
Acontece hoje, trinta de maio, às
19:30 horas, no Ponto de Cultura Flor do Trovão a reativação da Filarmônica 24 de
Junho. Trata-se de uma associação artística e recreativa barreirense cuja
fundação deu-se em 12 de agosto de 1951. E, pelos seus préstimos à sociedade
barreirense foi convidada juntamente com Lira Angicalense a se apresentarem durante
a inauguração de Brasília.
Durante a inauguração de Brasília a filarmônica
foi regida pelo maestro Dulvamerino Coité, o popular Mureco que esteve à frente
dos músicos: Sinhor Bega (prato), Normino (bumbo), Heliodoro (caixa), Agostinho
Rocha (requinta), Félix Milton (clarineta), João Alves (clarineta), Albenzio
(flautim), Jonas (tuba), João Betó (trompa), Tonho da Barra (trompete),
Lito Morais (trompa), Jessé Coité (trompa), Antônio Coité (bombardino), Odilon
(trombone), Emetério (bombardino) e Geraldo Lapa (tuba).